Tenho permissão para voar,
Posso voar dentro dos limites impostos por mim.
Meus limites são vastos,
Tão grandes quanto as planícies que enfeitam este imenso planeta.
É fácil se perder no mundo,
É fácil se encantar com a paisagem,
Difícil é voltar.
Não posso voltar.
Não quero voltar.
Vou viajar, planar e dar vôos rasantes.
Quero, daqui pra frente,
Ver o mundo de outra perspectiva.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Caçador de Mim (Milton Nascimento)
Por tanto amor, por tanta emoção
A vida me fez assim
Doce ou atroz, manso ou feroz
Eu, caçador de mim
Preso a canções
Entregue a paixões
Que nunca tiveram fim
Vou me encontrar longe do meu lugar
Eu, caçador de mim
Nada a temer
Senão o correr da luta
Nada a fazer
Senão esquecer o medo
Abrir o peito à força
Numa procura
Fugir às armadilhas da mata escura
Longe se vai sonhando demais
Mas onde se chega assim
Vou descobrir o que me faz sentir
Eu, caçador de mim
Nada a temer
Senão o correr da luta
Nada a fazer
Senão esquecer o medo
Abrir o peito à força
Numa procura
Fugir às armadilhas da mata escura
Vou descobrir o que me faz sentir
Eu, caçador de mim
A vida me fez assim
Doce ou atroz, manso ou feroz
Eu, caçador de mim
Preso a canções
Entregue a paixões
Que nunca tiveram fim
Vou me encontrar longe do meu lugar
Eu, caçador de mim
Nada a temer
Senão o correr da luta
Nada a fazer
Senão esquecer o medo
Abrir o peito à força
Numa procura
Fugir às armadilhas da mata escura
Longe se vai sonhando demais
Mas onde se chega assim
Vou descobrir o que me faz sentir
Eu, caçador de mim
Nada a temer
Senão o correr da luta
Nada a fazer
Senão esquecer o medo
Abrir o peito à força
Numa procura
Fugir às armadilhas da mata escura
Vou descobrir o que me faz sentir
Eu, caçador de mim
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Tenho Sede (Gilberto Gil)
Traga-me um copo d'água, tenho sede
E essa sede pode me matar
Minha garganta pede um pouco d'água
E os meus olhos pedem teu olhar
A planta pede chuva quando quer brotar
O céu logo escurece quando vai chover
Meu coração só pede o teu amor
Se não me deres posso até morrer
E essa sede pode me matar
Minha garganta pede um pouco d'água
E os meus olhos pedem teu olhar
A planta pede chuva quando quer brotar
O céu logo escurece quando vai chover
Meu coração só pede o teu amor
Se não me deres posso até morrer
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Reciclagem... Faça sua parte.
Ontem, 05/06, foi o Dia do Meio Ambiente. Muitos não se importaram, ou mesmo nem souberam. Porém, não podemos esquecer que dependemos de nosso planeta.
Vivemos num mundo caótico, assustador, violento e poluído. E disso sabemos.
Mas é muito simples mudarmos esta situação. Se cada um fizer sua parte, mesmo que pequena, estaremos contribuindo para melhorar o nosso mundo.
E mais importante ainda, estaremos contribuindo para um futuro melhor para nossos próprios filhos.
Aí vai um link para informações sobre reciclagem:
www.copam.com.br
Vamos lá.... ajude seu planeta.
Vivemos num mundo caótico, assustador, violento e poluído. E disso sabemos.
Mas é muito simples mudarmos esta situação. Se cada um fizer sua parte, mesmo que pequena, estaremos contribuindo para melhorar o nosso mundo.
E mais importante ainda, estaremos contribuindo para um futuro melhor para nossos próprios filhos.
Aí vai um link para informações sobre reciclagem:
www.copam.com.br
Vamos lá.... ajude seu planeta.
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Simplicidade
Gosto de sentir a brisa morna do final da tarde, quando o Sol já está se pondo e seus raios iluminam o horizonte com mechas avermelhadas.
Gosto do cheiro da terra molhada, quando num dia muito quente, a chuva começa a cair em grossas gotas e espalha pelo ar o inebriante perfume.
Gosto da aparência das flores, que salpicadas de orvalho, se abrem para mais uma manhã gloriosa de primavera.
Gosto do amanhecer singelo e tímido, quando o Sol ainda fraco e encoberto pela névoa, luta bravamente para se impor e clarear o dia.
Gosto do frio da manhã que enche meu pulmão de ar fresco e limpo, quando as árvores despertam e balançam seus galhos para saudar um novo dia.
Gosto do cheiro de café fresquinho, que lá da cozinha anuncia o começo de mais um dia de trabalho honesto.
Gosto da textura da manteiga fresca, que tirada da geladeira, começa a suar com o calor aconchegante da cozinha.
Gosto do gosto do café na caneca de ágata, do gosto do pão caseiro ainda quentinho, do sabor do queijo fresco com mel e todas as coisas que fazem parte desta vida simples.
Gosto deste aconchego, desta simplicidade sem preço.
Gosto do cheiro da terra molhada, quando num dia muito quente, a chuva começa a cair em grossas gotas e espalha pelo ar o inebriante perfume.
Gosto da aparência das flores, que salpicadas de orvalho, se abrem para mais uma manhã gloriosa de primavera.
Gosto do amanhecer singelo e tímido, quando o Sol ainda fraco e encoberto pela névoa, luta bravamente para se impor e clarear o dia.
Gosto do frio da manhã que enche meu pulmão de ar fresco e limpo, quando as árvores despertam e balançam seus galhos para saudar um novo dia.
Gosto do cheiro de café fresquinho, que lá da cozinha anuncia o começo de mais um dia de trabalho honesto.
Gosto da textura da manteiga fresca, que tirada da geladeira, começa a suar com o calor aconchegante da cozinha.
Gosto do gosto do café na caneca de ágata, do gosto do pão caseiro ainda quentinho, do sabor do queijo fresco com mel e todas as coisas que fazem parte desta vida simples.
Gosto deste aconchego, desta simplicidade sem preço.
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